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Livraria

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A OBRA

A noite é a moldura perfeita para as aventuras dos personagens de Memórias de um Boêmio de Chinelos.
Dos bares para a noite com o fascínio dos salões, o jogo da sedução, a conquista e os mistérios do dia de amanhã.

– Puxa a cadeira. Senta aí e vamos molhar a garganta.
Assim começa a se formar a roda no ambiente que é a síntese da solidariedade. Se há bares para aguardar a chegada do sol, há também aqueles para esperar as estrelas. Mas em todos há sempre um ombro para o companheiro chorar suas mágoas ou alguém para lhe oferecer uma bicada. No bar, você não sentirá sede, jamais.
Aos poucos, vão chegando e contando suas histórias. É como tirar siri da lata: você puxa um e vem aquela fieira. Sempre tem alguém para esquentar a conversa com a expressão “você sabe o fulano?” ou “você viu o que aconteceu com o sicrano?”. O tempo passa muito depressa e chega a hora da saideira. Do “o que vou dizer em casa?” ou da largada para as quebradas do fim de noite..


“Memórias de um boêmio de chinelos” revela o que o Autor viu, ouviu ou soube por aí. Algumas até viveu... Desde o tempo das repúblicas estudantis. E na hora da “farmácia”, aquela mistura do “de tudo um pouco”, estão saborosas crônicas.


Alegrias ou tristezas. Tudo está por aí ao derredor. Basta ter olhos e ouvidos atentos e o coração aberto.
A Assim é o cotidiano. A paisagem do dia a dia. Tudo com o olhar atento e a memória de quem viveu mais de 50 anos no jornalismo.

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